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CURTAS

Ideagri distribui software Techmilk para a gestão de pequenas fazendas de leite

A Ideagri, empresa mineira de desenvolvimento de sistemas, anunciou o programa “Proteger o leite é proteger a vida”, por meio do qual distribuirá, sem custos, mil licenças do software de gestão agropecuária básico Techmilk, desenvolvido para o uso de pequenos produtores de leite com fazendas de até 200 animais no rebanho. A gratuidade de uso do sistema vai até o dia 31 de dezembro de 2020. Para ter acesso ao software, os produtores interessados devem fazer um pré-cadastro no site www.techmilk.com.br. “Os pequenos produtores já encontram certa dificuldade no dia a dia de seus negócios e experimentarão um aumento da incerteza nos próximos meses em função dos impactos do novo coronavírus”, explica Heloise Duarte (foto), CEO da Ideagri. “Ao disponibilizar um sistema de gestão a essas fazendas, ajudaremos a proteger parte importante da cadeia alimentar do Brasil, o que é um fator de segurança e de bem-estar da população, porque proteger o leite é proteger a vida”, explica ela.

Nova metodologia para detectar perdas proteicas do leite cru refrigerado

Projeto coordenado pela pesquisadora da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) Cláudia Lúcia de Oliveira Pinto usa a técnica da eletroforese em gel de poliacrilamida (usada na separação de moléculas) para a detecção de perdas das proteínas do leite pela ação de bactérias psicrotróficas deteriorantes. O objetivo foi demonstrar o alto potencial desses micro-organismos na deterioração das proteínas do leite e a importância da prevenção de contaminações microbianas para garantir a qualidade do leite cru refrigerado antes do processamento. Isso ressalta a importância da adoção de boas práticas durante todo o processo produtivo. Bactérias psicrotróficas são as principais causadoras do comprometimento do leite cru refrigerado. Elas são capazes de se desenvolverem e de se multiplicarem em temperaturas inferiores a 7ºC, até mesmo a 2ºC.

Leite e derivados orgânicos com representatividade nacional

Foi criada, no dia 22 de junho, a Comissão Nacional do Leite e Derivados Orgânicos da Associação Brasileira dos Produtores de Leite (Abraleite). O objetivo da comissão é a união e a representação dos produtores de lácteos orgânicos dentro da entidade para o atendimento às demandas desse filão no setor, trabalhando melhor a regulamentação e a construção de políticas públicas voltadas a esse nicho de mercado, da mesma forma como se trabalha nas outras Comissões Nacionais da Abraleite, como a de Leite A2 e a de Queijos e Derivados Lácteos Artesanais, todas com vistas à agregação de valor ao produto leite e seus derivados.
O presidente da associação, Geraldo Borges, coordenou a reunião online com vários produtores e envolvidos na cadeia de orgânicos, em que, por unanimidade, foram eleitos os seguintes membros: coordenador, Claudinei Saldanha Junior, administrador de empresas e produtor de leite orgânico em São Carlos (SP); coordenador substituto, Ricardo Schiavinato, engenheiro agrônomo, produtor de leite orgânico em Serra Negra (SP); secretário, Aldo Dalasta, advogado, contador e produtor de leite orgânico em Brotas (SP); secretário substituto, Mário Malta Campos Dotta, economista e produtor de leite orgânico em São Carlos (SP).

Registro genealógico garante avanços na produção leiteira

A Associação dos Criadores de Gado Holandês do Rio Grande do Sul (Gadolando) destaca aos criadores a importância do registro de seus animais. Além de arquivar a genealogia do indivíduo por várias gerações, permitindo acasalamentos corretivos, também possibilita o acompanhamento do controle leiteiro e a classificação morfológica. Conforme a entidade, esses são elementos fundamentais para selecionar o rebanho, reproduzindo e melhorando os animais bons, ao mesmo tempo em que são eliminados aos poucos os problemáticos. “A vantagem dos registros é expressa em diferentes frentes: melhoramento genético e gestão de rebanho. O registro não serve somente para a participação em feiras. A sequência do trabalho do produtor em relação aos registros, ao controle leiteiro e na classificação morfológica dos seus animais permite avanços na produção”, diz Yago Machado, técnico da associação.

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