balde branco

Planos

Wilson Braz da Costa
produtor de Anápolis (GO)

Estou construindo pista de tratamento, já visando comprar um vagão forrageiro e outros implementos para otimizar a produção. Tenho como meta atingir uma produção diária de 600 litros/leite/dia. Embora os desafios sejam muitos, com a atividade bem ajustada é possível ter receita líquida satisfatória. Tudo isso graças à assistência técnica e gerencial do Senar-GO, que não somente apontou a direção para minha atividade, como também caminhou junto até que os resultados positivos se concretizassem”

Subprodutos na dieta

Ricardo Fasanaro
zootecnista e gerente técnico do Consulado do Leite

O primeiro ponto é realizar uma análise bromatológica desse novo ingrediente e entender seu comportamento no ruminante. O milho é uma fonte de energia nobre, mas pode ser substituído por outros ingredientes nobres, como sorgo, mandioca, trigo, etc. Em subprodutos, temos várias opções de fontes de energia não dependentes do amido, como polpa cítrica ou casquinha de soja, por exemplo. Mas conhecer o comportamento desse alimento é a chave de uma dieta balanceada. Com esse conhecimento, nós direcionamos o produtor a procurar determinados insumos para essa substituição total ou parcial, dependendo da oportunidade de mercado, visando reduzir os custos da dieta, mantendo a alta produtividade”

Guzerá leiteiro

Dalton Canabrava Filho
criador da Fazenda Central Leite, em Curvelo (MG), que investe, desde 2012, no PMGZ Leite da ABCZ

O Guzerá fornece adaptabilidade, rusticidade, bons úberes, boa estrutura e conformação ao Guzolando. São fêmeas muito longevas e que vão registrando um aumento nas lactações a partir da segunda cria. No meu rebanho, a média por lactação está acima de 7 mil kg em 305 dias nas CCG 1/2 e acima de 5 mil kg nas ¼. Tudo isso garante uma rentabilidade maior ao negócio pecuário”

Genética Sindi

Mariana Pereira Alencar
gerente do PMGZ Leite

Primeiramente, o produtor que deseja adquirir a genética Sindi deve analisar e definir se o sistema de produção permite a inclusão da raça Sindi como recurso genético, desde que seja baseada em informações genéticas e fenotípicas para a produção de leite. Em geral, quando se tem o uso da raça Sindi, naturalmente há uma tendência de incremento do plantel produtivo com cruzamentos que utilizem as raças europeias, mas vale ressaltar que a ABCZ registra também esses animais oriundos desses cruzamentos: raça Sindi com a Holandesa (Sindolando) e com a Jersey (Sinjer), ambos em controle de genealogia (CCG). Analisando esses dois cruzamentos, Sindolando e Sinjer, pode-se destacar o Sinjer como o mais indicado para sistemas que precisem de animais de baixa exigência metabólica, com bons níveis reprodutivos e de alto teor de sólidos no leite. Ambos os cruzamentos podem ser realizados de duas maneiras: 1 – Uso de matrizes zebuínas (animal ou oócitos) acasaladas com reprodutores das raças europeias; 2 – Uso de matrizes das raças europeias Jersey ou Holandesa (animal ou oócitos) acasaladas com touros da raça Sindi”

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