balde branco

Representantes brasileiros e argentinos do setor pri¬vado da cadeia produtiva de leite e derivados renovaram, no último dia 6 de junho, o acordo para exportação de leite em pó da Argentina para o Brasil em um prazo de dois anos. O novo acordo prevê a cota máxima de 4.300 t de leite em pó mensais, durante o período de junho de 2016 a maio de 2017, e 4.500 t, de junho de 2017 até junho de 2018.

A negociação busca proteger o mercado interno nacional de surtos de importações de lácteos que possam impactar negativamente o setor. “Pela primeira vez, o acordo foi firmado para um período de dois anos, reforçando a previsibilidade e controlando de certa for¬ma os impactos na balança comercial de lácteos”, avalia o Coordenador da Câmara Temática de Leite, da OCB – Organização das Cooperativas Brasileiras, Vicente Nogueira Netto.

Para o presidente da Co¬missão Nacional de Pecuária de Leite da CNA – Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, Rodrigo Alvim, o acordo de cotas permite maior certeza com relação ao volume de importações da Argentina. “Conseguimos chegar a uma decisão que atendesse aos interesses dos dois países. Pode até não parecer interessante, mas para nossa cadeia de leite é a alternativa que temos para minimizar os efeitos das importações”, destacou.

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