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Tortuga, marca da DSM, premia os vencedores do programa “Qualidade do Leite Começa Aqui!” que avaliou a produção de cerca de 400 mil vacas, de mais de 5,7 mil produtores, de bacias leiteiras de todo o Brasil


Ao comemorar sete anos, o Programa Qualidade do Leite Começa Aqui!, da Tortuga, marca da DSM, empresa referência em suplementos nutricionais para ruminantes, reitera sua tradição e compromisso com o setor ao avaliar a produção de 382 mil vacas de 5.720 unidades produtivas.

A premiação aconteceu no dia 03/12 em São Paulo e trouxe os resultados da avaliação da equipe técnica da DSM. Desta forma, a empresa mantém firme o propósito de estimular iniciativas de pecuaristas que pautam suas atividades na alta qualidade e também reconhece a aplicação de tecnologias que incrementam o desempenho das vacas e a rentabilidade da produção.

Depois da realização das etapas regionais, duas em Minas Gerais, Paraná, São Paulo e uma em Santa Catarina, Nordeste, Goiás e Rio Grande do Sul, os vencedores nacionais da categoria “Qualidade do Leite” foram Edo Knirch (Holandês), Mario Dykstra (Jersey) e Rosana Moser Barbosa da Silva (Raças Tropicais). Na categoria “Quantidade e Qualidade do Leite”, os vencedores nacionais foram Alberto Cunha Mendes (Holandês), Francisco Bastos de Miranda (Jersey) e Waltuides Brasil dos Santos (Raças Tropicais). E, entre os parceiros do programa, quem mais se destacou em número de produtores avaliados foi a Cooprata – Cooperativa de Prata, em Minas Gerais.

Tecnologia e qualidade premiadas
Os vencedores são identificados conforme critérios técnicos que contribuem para aumentar o rendimento industrial e garantem a entrega de um produto mais saudável e nutritivo aos consumidores finais. Esses critérios já são levados em consideração em várias plantas captadoras para melhorar a renumeração dos produtores, como baixo teor de células somáticas e altos teores de proteína e gordura. “Produzir leite de maneira segura, com alto teor de proteína e gordura e com baixo nível de células somáticas é um dos principais desafios da pecuária leiteira do Brasil”, completa Verônica Lopes, coordenadora da categoria gado de leite da DSM.

Com base nestes critérios, o programa avalia a produção em etapas regionais de forma separada por raça (Holandês, Jersey e Raças Tropicais) e em duas categorias: qualidade do leite produzido e quantidade da produção. Nas avaliações, todos os participantes têm os dados coletados a cada 15 dias, além de submeterem a produção a testes feitos em laboratórios reconhecidos ou das próprias plantas captadoras.

Entretanto, para a avaliação da DSM, um dos fatores fundamentais para elevar a qualidade do leite é a aplicação dos recursos tecnológicos disponíveis, como os suplementos nutricionais da empresa que estão à disposição dos produtores e que têm efeito no teor de sólidos e na quantidade de células somáticas presentes no leite, além de melhorar a produtividade e os índices zootécnicos dos animais. Com isso, os vencedores nacionais, além de receberem o “Certificado de Qualidade Superior do Leite”, também ganham uma tonelada dos produtos da linha Bovigold®, que combinam os aditivos CRINA® e RumiStarTM aos Minerais Tortuga com objetivo de elevar a produção das vacas – até aquelas que já têm alto desempenho.

O CRINA® é composto por uma combinação de óleos essenciais que proporciona maior eficiência alimentar às vacas e substitui os antibióticos na nutrição dos animais. Já o RumiStar™ é a primeira enzima utilizada na nutrição de ruminantes e promove maior digestão do amido e da dieta como um todo. Combinado com os Minerais Tortuga, que são de alta biodisponibilidade, e às vitaminas em níveis OVN® (Optimum Vitamin Nutrition), um conceito da DSM desenvolvido para otimizar o desempenho animal, este pacote tecnológico traz, além melhor saúde e o bem-estar aos animais, maior produtividade e lucro ao produtor.

“Os produtos da linha Bovigold® foram desenhados para entregar maior retorno sobre o investimento ao produtor, com destaque para os efeitos sinérgicos das tecnologias para cada nível de produtividade e fase dos animais, gerando maiores eficiência e produção de leite e com melhora da qualidade do produto final pelo aumento da quantidade dos níveis de proteína e gordura. Ou seja, são soluções alinhadas às exigências de competitividade e qualidade da pecuária de leite moderna e da indústria”, conta Verônica Lopes.

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