A produção de leite no mundo continua a mostrar quedas nos volumes produzidos na primeira metade do ano, uma situação similar à do ano passado. Segundo o boletim Observatório da Cadeia Láctea Argentina, na América Latina, “houve incremento da produção em 2017, com exceção da Argentina que ainda apresenta queda, que deverá ser neutralizada até o final do ano”, destaca.

No Continente, a Argentina foi a de pior desempenho, com uma queda de 10,7% de janeiro a maio deste ano, em relação ao mesmo período de 2016. Especificamente, os países que acompanharam a Argentina com déficits em sua produção foram:
Austrália (-6,1%); Turquia (-4,2%); Japão (-2,2%); os da União Europeia (-1,1% na média dos 28 países), e Ucrânia (-0,8%).

Por outro lado, índices de alta foram observados no Chile e Uruguai, que tiveram crescimento de 5,8% e 5,1%, respectivamente.
Também tiveram alta países como Bielorrússia (+2,2%); México (+2,1%); Nova Zelândia (+2%); Estados Unidos (+1,4%); e Rússia (+0,6%). No meio ficou o Brasil, com rendimento igual ao período anterior, de 3,38%.

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