balde branco

É esta máxima que impulsiona a evolução na Fazenda Itagil, em Itanhandu-MG, um compromisso diário que só termina quando o leite de qualidade chega à temperatura adequada no tanque de resfriamento

João Antônio dos Santos

 

Uma das coisas que têm marcado a atividade leiteira na Fazenda Itagil, em Itanhandu-SP, nos últimos anos é a inovação, como forma de melhorar, aumentar a produtividade, a eficiência e a qualidade, com profissionalismo. Com uma trajetória na atividade de mais de 30 anos, Raul Pinto nota que graças a isso consegue ter hoje um desempenho muito satisfatório na atividade, com uma produtividade média de 35 a 37 litros de leite vaca/dia, em duas ordenhas. Em 2018, alcançou a média de 11.340 litros por vaca/ano, considerada a maior lactação em rebanhos de até 100 animais, no estado de Minas Gerais, e também se destaca como referência em qualidade do leite.

Um pouco dessa trajetória, os leitores da Balde Branco vão conhecer agora. “A história de minha família no leite que vem de meus bisavós, depois com avós, continuou com meus pais e agora segue comigo e também com meus filhos”. Lúcia Helena ajuda o pai na gestão e na criação das bezerras, enquanto Alexandre cuida do negócio de envase do leite e sua distribuição no comércio local. “Eles vêm me dando grande ajuda que até me orgulho de ver o empenho deles. Isso me deixa muito feliz, pois vão dar continuidade a isso que construí”.

Por anos Raul Pinto se dedicou à avicultura e ao gado de corte, mas nunca deixou de produzir leite, com gado mestiço, sem muito cuidados nem metas. Num momento de sua vida há pouco mais de 30 anos, deixou a avicultura e decidiu focar mais no leite, com mais critérios para ter melhores resultados, na Fazenda Itagil. “Para incrementar a produção, o primeiro passo foi o melhoramento genético daquele gado mestiço para ir formando um rebanho apurado para o Holandês”, relata ele.

 


Leia a íntegra desta matéria na edição Balde Branco 654 (junho/2019)

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