Segundo a ABIQ-Associação Brasileira das Indústrias de Queijo, o crescimento da produção do setor que representa per­deu fôlego em 2015 no País. Depois de aumentar as taxas entre 8% e 9% em anos anteriores, o avanço no ano passado foi bem mais modesto, de 2,9%, sobre 2014, alcançando 1,105 milhão de t queijos pro­duzidos por empresas fiscalizadas.

A desaceleração tem duas razões, de acordo com a entidade: a escassez na oferta de leite e a queda no consumo no segundo semestre do ano passado em decorrência dos efeitos da crise econômica.

Para este ano, a Abiq estima estabilidade na produção ou até mesmo uma “eventual queda’, de acordo com reportagem publica­da no jornal Valor Econômico.

Dados da entidade apontam que o queijo mais consumido atu­almente no País continua sendo a mussarela, o qual representa cerca de 30% da produção total. Já os queijos finos têm uma fatia bem menor, de 6,5%. Sobre o consumo per capita, de 5,4 kg/ ano, o Brasil continua muito abaixo dos países vizinhos, como Argentina, Uruguai e Chile, onde a demanda por habitante ultrapassa os 10 kg.

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