balde branco

Os laticínios gaúchos precisam apresentar à sociedade e aos deputados a realidade fiscal e tributária da indústria de forma a conscientizar sobre a inviabilidade de cortes nos créditos presumidos.  O assunto foi abordado pelo presidente do Sindilat-Sindicato das Indústrias de Laticínios do Rio Grande do Sul, Alexandre Guerra, durante assembleia realizada no último dia 1 de dezembro. “É preciso deixar claro que não recebemos incentivos. Os créditos que temos são só uma ferramenta para nos equiparar a outros estados”, salientou.

Durante a reunião, Guerra destacou a presença e o empenho da senadora Ana Amélia Lemos com relação às pautas do setor, como recentemente ao agendar audiência pública para tratar do impacto das importações do leite no mercado nacional. “A OMC proíbe a formalização de cotas, mas os países podem negociar informalmente. O que levantei é que é importante verificar a relação entre a produção interna, o consumo interno e o volume de leite exportado pelo Uruguai. Pode haver triangulação, o que é proibido pela OMC. Ai temos autoridade para questionar essa prática”, disse a senadora.

Abrir bate-papo
1
Escanear o código
Olá 👋
Podemos ajudá-lo?