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Category: Leitura

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Juiz de Fora, em Minas Gerais, sedia uma unidade de

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Fazer o censo para ter senso

A primeira vez que ouvi falar de censo foi na

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Qualidade do leite rastreada

Quando o assunto é leite, não há consenso. Até mesmo

23 de junho de 2016

Inteligência no leite

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25 de março de 2016

A indústria não lidera

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O elo fraco

Ao contrário do senso comum, o elo fraco da cadeia

25 de janeiro de 2016

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Desde sempre, o combustível do mundo são as muda

Desde sempre, o combustível do mundo são as mudanças e inovações. Há eras em que elas são mais lentas, ou mais rápidas. Atualmente elas se dão na velocidade da luz e estar atento a esta realidade é fundamental para o produtor rural moderno! Essa é a ideia que Mauro Carrusca quer passar na seção “Entrevista” da edição de setembro da Balde Branco!
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O entrevistado do mês é especialista em Inovação e Empreendedorismo, professor pelo Babson College, dos EUA, conselheiro de Estratégias em Inovação e Futuro, além de estrategista de ESG. Tem trabalhos como executivo no Vale do Silício, nos EUA e no Brasil e é coautor do livro “Pinceladas de Inovação”.
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Carrusca defende que o modelo digital veio para ficar e vai ajudar muito o produtor no campo “Com a ajuda da tecnologia, por exemplo, o produtor pode coordenar todo o rebanho, conhecer melhor o comportamento do animal, fazer a nutrição apropriada e individualizada, saber o nível de estresse, perceber e se preparar para combater doenças e problemas que o animal enfrentará”.
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Mas, atenção! As tecnologias vêm para auxiliar a produção “Sempre defendo que as tecnologias não devem ser vistas como protagonistas, mas como nossas aliadas”, destaca Carrusca. Ele ainda exemplifica: “A internet das coisas (IoT), por exemplo, pode ser aplicada para detectar possíveis problemas na plantação, identificar a área e as plantas afetadas, o tipo de praga e aplicar o tratamento adequado”.
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O entrevistado explica, ainda que há uma necessidade em tornar tais ferramentas para o produtor familiar, tendo em vista que 77% dos estabelecimentos agropecuários do Brasil são baseados em pequenas propriedades. Para ele, essa acessibilidade deve ser alcançada com base na colaboração: “É possível buscar o acesso a pesquisa, inovações, novas tecnologias e metodologias por meio de parcerias com outros produtores, associações, cooperativas, hubs, universidades, aceleradoras, entre outras. Isso ajuda a viabilizar e democratizar a inovação e a tecnologia”.
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Para saber mais sobre as ideias de @mauro.carrusca e sua leitura das inovações tecnológicas no campo brasileiro, leia a seção “Entrevista” da Balde Branco de setembro. Assine já no link da Bio!

Nosso podcast preparado com muito carinho em parce

Nosso podcast preparado com muito carinho em parceria com o IZ tem um tema muito especial nessa edição! Se liga lá. 😎

🎙https://soundcloud.com/user-838363202/carrapatos-e-necessario-fazer-um-controle-muito-bem-feito-izbalde-branco

Muito mais do que as plantas e as espécies bovina

Muito mais do que as plantas e as espécies bovinas têm a sua origem no campo. Por isso, hoje nós lhe convidamos a conhecer a história e obra da pintora Fani Bracher, nascida e criada em uma fazenda experimental na Zona da Mata de MG, que foi viajando por Minas, evoluindo seu estilo de arte que graciosamente têm suas origens no tão rico espaço rural brasileiro. No video um trechinho do documentário de Atelie Casa Bracher
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De ascendência portuguesa, Fani nasceu e viveu na fazenda experimental até seus 18 anos. Semeada com a coragem do pai e a persistência da mãe, adubada com a presença riquíssima de seus irmãos durante uma infância marcada por lindas e, por vezes, dolorosas descobertas. Daí vieram as profundas raízes que dão força e coragem para Fani, além de seguirem inspirando esta grande artista!
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Marque aqui seus amigos que vão adorar conhecer essa história tão linda, como tantas outras deste nosso riquíssimo Brasil!

Link nos stories para o documentário e uma matéria completa em nossa edição de setembro! @bracherfani @ateliecasabracher

Assine a Balde!!! Link na Bio

Com raízes que datam da região dos Alpes, há mi

Com raízes que datam da região dos Alpes, há milênios, o Pardo-Suíço esbanja sua rusticidade, robustez e autossuficiência, além da alta produção leiteira. Forjado para lidar com o complicado terreno montanhoso, altitude e grandes variações térmicas, essa raça bovina realmente é uma força a ser reconhecida.
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Apesar de sua existência milenar, o Pardo-Suíço chegou ao Brasil há um pouco mais de um século, fazendo sucesso por toda a nação, como era de se esperar. Hoje, os rebanhos da raça se concentram principalmente no Sudeste e Nordeste do país.
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O superintendente técnico da @abcgps.pardosuico , Fernando Kaiser explica que o melhoramento genético auxilia a aumentar a produção e qualidade do leite, sem mexer na rusticidade do animal “Graças a essa ferramenta, hoje os criadores estão procurando usar touros A2A2 e com Kapa-caseína BB, visando obter um leite melhor para a produção de queijo e um produto que pode ser ingerido por indivíduos sensíveis à Beta-caseína A1 com maior segurança e assim, num futuro próximo, conseguir uma melhor
remuneração do leite”.
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A raça se sobressai das demais presentes no mercado especialmente em razão de suas pernas e pés, que são muito fortes, incluindo os cascos. É o que destaca José Bráulio de Oliveira Gomes, inspetor técnico da associação: “No Pardo-suíço, a gente pode contar com essa vantagem, visto que a quantidade de descartes por afecções de casco tem sido cada vez menor, inclusive em fazendas com alto nível de estabulação do rebanho”
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Com uma produção média de 25,7 litros de leite por dia (7.838 litros de leite, em 305 dias de lactação), o Pardo-Suíço não brinca em serviço e sabe bem do assunto “produtividade”!
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Compartilhe este post para que seus amigos possam conhecer essa raça muito especial e aproveite para deixá-lo salvo para ler mais tarde também!

#somosdoleite #pardosuiço #gadodeleite #pecuarialeiteira

Embora a utilização de leite de descarte seja co

Embora a utilização de leite de descarte seja comum para os produtores que buscam economia, esse alimento pode trazer diversos problemas sanitários e de desempenho aos animais, devido ao aumento da contagem de células somáticas (CCS). De maneira geral, o fornecimento de leite com alta CCS prejudica os animais em função da variação na sua composição nutricional, riscos de contaminação por microrganismos, presença de endotoxinas e antibióticos, que podem elevar os riscos de resistência de bactérias do trato gastrointestinal.

Quer saber quais são as melhores opções de alimentação para as bezerras?
Acesse: https://agroceresmultimix.com.br/blog/consumo-de-leite-com-alta-ccs-afeta-saude-da-bezerra/

#somosdoleite #adds #pecuarialeiteira #bezerras @agroceres.multimix

O mundo vive a 4ª Revolução Industrial e, como

O mundo vive a 4ª Revolução Industrial e, como o agro nunca fica para trás, nasce agora o conceito de Leite 4.0! Uma aliança entre altíssima tecnologia, integração digital e - o grande diferencial - sustentabilidade!
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Mas não ache que isso se restringe a um pequeno grupo de privilegiados que têm acesso às inovações. O campo experimental da Embrapa Gado de Leite @embrapagadodeleite em Coronel Pacheco (MG) vêm desenvolvendo estudos interessantíssimos com cabos de fibra ótica e antenas de sinal sem fio que cobrem cerca de mil hectares! Esses avanços prometem trazer internet de alta velocidade e qualidade para o ambiente rural brasileiro, integrando os produtores ao conceito de internet das coisas (IoT) e a um novo nível de produtividade!
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E não só de tecnologia de ponta vive o Leite 4.0. O bem-estar animal é uma prioridade fundamental! Em um ambiente totalmente confortável, com ventilação, temperatura e umidade, o gado no campo experimental da Embrapa consegue ser muito mais produtivo, gerando maiores receitas.
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Além disso, tendo em vista a crise energética que assombra nosso país, o campo opera com energia solar, isso pode fazer com que a produção leiteira independa das condições de geração de energia hidrelétrica no país, driblando assim as bandeiras tarifárias que aumentam os custos.
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Há ainda a preocupação com a biosseguridade, ou seja, com os protocolos de prevenção da entrada e disseminação de agentes patógenos em um rebanho. Assim, as doenças que acometem os animais ficam mais raras e controladas o que, especialmente em um mundo pós-pandêmico, é uma preocupação cada vez mais urgente da sociedade.
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Quer conhecer mais sobre o conceito de Leite 4.0 e as iniciativas que abraçam essa ideia?

Então acesse a edição de setembro da Balde Branco e leia nossa matéria completíssima sobre o assunto. Marque aqui aqueles amigos ligados nas novidades e tecnologias que vão adorar essa novidade!

@paulodocarmomartins #pecuarialeiteira #somosdoleite #leite4.0 @embrapagadodeleite

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